“São criadores da raça autóctone da região [Raça Minhota], que deve ser valorizada, promovida, porque é também um contributo para a biodiversidade, para a conservação da nossa paisagem e do recurso genético da raça”, num modo de produção “extensivo, na pastagem, ou seja, o gado pasta ao ar livre todo o ano, e fizemos todo o processo de certificação, desde as pastagens, desde quando os animais são abatidos, até ao embalamento, até ao rótulo e à marca registada, em que todo o processo tem uma traçabilidade garantida, para dar confiança ao consumidor e saber aquilo que está a comer e de onde veio e como foi produzido”, especificou Joel Presa. “